24 October 2007

O (não) dilema de Nunette

Aqui está a vossa amiga de volta, absolutamente perdida no pouco juízo que já tinha.

Amesterdão continua a supreender, já me consigo habituar a um ambiente que sempre me desagradou bastante, já sei dizer e escrever duas palavras "ik" e "nei" ("eu" e "não") o que é óptimo para todo o tipo de situações (deixo-vos em absoluta liberdade com as vossas imaginações).

Maria Nunette lá tem andado:

- a trabalhar que nem uma moura;
- a regressar a Portugal em voos às 6 da manhã;
- a ir para o escritório (todas as manhãs) e a regressar ao hotel (todos os finais de tarde) de motorista (Mercedes para cima);
- a falar e a dar pontapés no inglês como nunca;

... mas a adorar a experiência.
Afinal, sempre foi isso que ela sempre quis (leia-se: eu sempre quis).

Maria Nunette hoje está instrospectiva porque acha que (vos) vai deixar em breve e porque, inevitavelmente, bebeu um copo a mais e, nestas situações, tudo empola.
Porque já duas conversas existiram com os queridos mandões do negócio onde vossa amiga trabalha, um convite para deixar Portugal vai forcá-la a tomar um decisão muito em breve e só eu sei como Nunette (a personagem deste blog) vai ficar.

Não acho, tenho a certeza, que não me apetece desenvolver este assunto.
Beijos a todas,

a vossa Nunette.

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